segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

GASTRONOMIA DE CABO-VERDE


Segundo os estudos da cultura Cabo-Verdiana, verificamos que ainda estamos a vinte e dois anos após a melhoria do nosso pais à soberania nacional. Confrontamo-nos com os problemas relativos à nossa identidade «Cabo-Verdiana».

Somos ou não africanos?

Segundo Baltazar Lopes da Silva somos caracterizados por um hibridismo de conduta.
Podemos não ser nem brancos nem negros, porque quando foram descobertas as ilhas de Cabo-Verde estavam desertas.

Identidade Histórica social e cultural.

O sentimento, de identidade resulta da tendência que o sujeito tem de estabelecer uma continuidade na experiência consigo próprio.
A cultura cria-se e recria-se continuamente pela ligação e interacção e da acção social que é simultaneamente condição e consequência.
Temos um Património cultural construído, embora modesto e sem qualquer luxo, é ele que nos exprime e nos retrata, por isso temos que preservá-lo. Isso diz respeito a todos e não apenas aos profissionais da área, ao governo ou a alguns amantes do passado. Os Cabo-verdianos pretendem transformá-lo num «Museu vivo».
Nós passámos a ter as línguas internacionais não por luxo nem por privilégio, mas sim por necessidade.
Cabo-Verde não é África, nem Europa, nem América. É Cabo-Verde.

É ainda um país rico em gastronomia e por esse motivo deixo alguns prazeres gastronómicos.

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