segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Ponche de Mel
Ingredientes:
·Vinho branco
·500g de mel do sol
·2 Limões cortados em pedaços
Confecção:
Colocar em uma vasilha duas garrafas de vinho branco e, quando ferver, juntar 500 g de Mel do Sol e dois limões cortados em pedaços. Servir ainda quente. Pode-se colocar ainda neste ponche pedaços de maçã, abacaxi e uvas brancas, para torná-lo ainda mais saboroso
Pudim de Queijo
Ingredientes
500 gr de açúcar
2 dl de água
30 gr de margarina
80 gr de queijo tipo Serra
15 gr de farinha sem fermento
15 gr de maisena
6 ovos caramelo líquido
Confecção
Leve o açúcar e a água ao lume até obter ponto de pérola (para confirmar se está em ponto de pérola, encha uma colher de calda e despeje-a lentamente. Está em ponto de pérola se, ao cair, formar um fio ligeiramente preso, cuja extremidade parece uma bolinha). Retire do lume, junte a margarina e mexa até a derreter. Junte o queijo ralado, a farinha, a maisena e os ovos. Misture bem e deite numa forma de pudim barrada com caramelo líquido, que deverá levar a cozer em banho-maria (no forno) durante cerca de 45 minutos.
Cachupa Rica
Ingredientes
1 pé de porco
500 grs de frango
1 chouriço
1 farinheira
150 grs de toucinho entremeado
1 morcela
500 grs de carne de vaca de cozer
100 grs de banha
3 dentes de alho
2 cebolas grandes
1 folha de louro
0,5 litro de milho
4 folhas de couve-portuguesa
3 dl de feijão-pedra
300 grs de batata-doce
3 dl de favona
300 grs de banana verde
200 grs de abóbora
sal q.b.
piripiri q.b.
1 ramo de salsa
1 litro de água +-
Confecção
De véspera demolha-se o feijão e o milho. No dia seguinte cozem-se. À parte cozem-se as carnes e o toucinho. Noutro tacho cozem-se as folhas de couve cortada aos bocados, a batata-doce e a abóbora cortada aos cubos, a banana cortada às rodelas grossas. Leva-se um tacho ao lume com a banha, a cebola e os dentes de alho picados, a folha de louro e o ramo de salsa. Assim que a cebola comece a amolecer, juntam-se as carnes cortadas aos bocados e todo o resto das hortaliças. Tempera-se com piripiri e adiciona-se a água da cozedura das carnes e um pouco de água simples para que o caldo não fique muito forte. Deixa-se ferver um pouco em lume brando para apurar. Serve-se em pratos de sopa.
Salada de Lagosta à Moda de Cabo Verde
Ingredientes
1 lagosta com 1 kg
azeite q.b.
vinagre q.b.
4 ovos
500 grs de batatas
Confecção
Coze-se a lagosta em água temperada com sal grosso cerca de 20 minutos. Cozem-se as batatas juntamente com os ovos. Depois da lagosta cozida tira-se a casca e a tripa do dorso e corta-se aos bocados. Pelam-se as batatas e tiram-se a casca aos ovos e cortam-se às rodelas. Põe-se tudo em uma saladeira às camadas e tempera-se com azeite e vinagre e sal, se necessário. Sirva fresca.
Cabrito con Inhame
Ingredientes:
500 Grs de inhame
2 Tomates médio600 Grs de cabrito
1 Cebola grande
3 Cravinhos-da-índia
2 Dentes de alho
2 Dl de vinho branco
1 Folha de louro
Piripiri q.b.
Sal q.b.
1 Dl de azeite.
Confecção:
Descascam-se os inhames e cortam-se aos quartos. Corta-se o cabrito aos bocados não muito pequenos. Leva-se um tacho ao lume com a cebola cortada em meias-luas finas, azeite, o tomate limpo de peles e sementes, os dentes de alho picados, a folha de louro e o cravinho a refogar. Quando a cebola estiver mole junta-se o cabrito e refoga-se mais um pouco. Adiciona-se o vinho e golinho de água e o inhame. Tapa-se o tacho e deixa-se cozer em lume brando cerca de 50 minutos. Convém verificar.
Bolo de Banana
Ingredientes:
200 Gr de margarina
200 Gr de açúcar
1 Dl de leite
4 Ovos
250 Gr de farinha
1 Pitada de sal
2 Colheres de chá de fermento em pó
Caramelo q.b.
500 Gr de bananas maduras
Canela q.b.
Confecção:
Bata a margarina amolecida com o açúcar, até obter uma massa esbranquiçada. Dilua as gemas no leite e vá acrescentando ao preparado anterior, batendo sempre. Junte a farinha, o fermento e o sal. Mexa até obter uma massa homogénea. Envolva cuidadosamente as claras em castelo. Forre um tabuleiro com caramelo e distribua bananas cortadas às rodelas no fundo do tabuleiro. Polvilhe com canela e cubra com a massa. Leve a cozer em forno quente.
Lagosta Frita
Ingredientes:
2 Lagostas pequenas e vivas
Sal q.b.
Piripiri q.b.
5 Dentes de alho
1 Colher
De chá cheio de caril
Limão
Azeite q.b.
Margarina q.b.
Confecção:
Cortam-se as lagostas vivas no sentido do comprimento.Retira-se a tripa e corta-se as antenas.Misturam-se os alhos picados, sal, caril e tempera-se as meias lagostas (ficam assim temperadas cerca de 30 minutos).Fritam-se numa mistura de azeite e margarina bem quente.Regue, se gostar, com sumo de limão.Sirva em travessa decorada com quartos de limão.
Moreia de Cebolada
Ingredientes:
•3 Tomates maduros
•1 Folha de louro
•Sal q.b.
•Piripiri q.b.
•1 Kg de moreia
•2 Cebolas
•1 Dl de azeite
Confecção:
Depois da moreia arranjada e lavada, corta-se às postas com +- 1 dedo de espessura e salpica-se com sal.
Leve a cebola cortada às rodelas finas, o tomate limpo de peles e sementes, o azeite, sal e piripiri e a folha de louro ao lume em um tacho a refogar.
Tapa-se o tacho e deixa-se amolecer a cebola.
De seguida junta-se a moreia para cozer, com o tacho tapado, cerca de 10 minutos em lume brando, agitando de vez em quando o tacho. Depois de pronta serve-se acompanhada de arroz branco.
GASTRONOMIA DE CABO-VERDE
Segundo os estudos da cultura Cabo-Verdiana, verificamos que ainda estamos a vinte e dois anos após a melhoria do nosso pais à soberania nacional. Confrontamo-nos com os problemas relativos à nossa identidade «Cabo-Verdiana».
Somos ou não africanos?
Segundo Baltazar Lopes da Silva somos caracterizados por um hibridismo de conduta.
Podemos não ser nem brancos nem negros, porque quando foram descobertas as ilhas de Cabo-Verde estavam desertas.
Identidade Histórica social e cultural.
O sentimento, de identidade resulta da tendência que o sujeito tem de estabelecer uma continuidade na experiência consigo próprio.
A cultura cria-se e recria-se continuamente pela ligação e interacção e da acção social que é simultaneamente condição e consequência.
Temos um Património cultural construído, embora modesto e sem qualquer luxo, é ele que nos exprime e nos retrata, por isso temos que preservá-lo. Isso diz respeito a todos e não apenas aos profissionais da área, ao governo ou a alguns amantes do passado. Os Cabo-verdianos pretendem transformá-lo num «Museu vivo».
Nós passámos a ter as línguas internacionais não por luxo nem por privilégio, mas sim por necessidade.
Cabo-Verde não é África, nem Europa, nem América. É Cabo-Verde.
Somos ou não africanos?
Segundo Baltazar Lopes da Silva somos caracterizados por um hibridismo de conduta.
Podemos não ser nem brancos nem negros, porque quando foram descobertas as ilhas de Cabo-Verde estavam desertas.
Identidade Histórica social e cultural.
O sentimento, de identidade resulta da tendência que o sujeito tem de estabelecer uma continuidade na experiência consigo próprio.
A cultura cria-se e recria-se continuamente pela ligação e interacção e da acção social que é simultaneamente condição e consequência.
Temos um Património cultural construído, embora modesto e sem qualquer luxo, é ele que nos exprime e nos retrata, por isso temos que preservá-lo. Isso diz respeito a todos e não apenas aos profissionais da área, ao governo ou a alguns amantes do passado. Os Cabo-verdianos pretendem transformá-lo num «Museu vivo».
Nós passámos a ter as línguas internacionais não por luxo nem por privilégio, mas sim por necessidade.
Cabo-Verde não é África, nem Europa, nem América. É Cabo-Verde.
É ainda um país rico em gastronomia e por esse motivo deixo alguns prazeres gastronómicos.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Doce de leite
O doce de leite é um doce tradicional de vários países da América Latina. Geralmente é feito ao ferve-se leite com açúcar, mas também pode ser obtido cozinhando leite condensado por várias horas ou por cerca de 40 a 60 minutos em panela de pressão.
Origem
A origem do doce de leite é incerta, mas está ligada à rápida expansão na produção de sacarose de cana-de-açúcar nas ilhas ibéricas atlânticas, no século XV, e no Brasil, América Central e Antilhas a partir do século XVI e ainda à possibilidade do seu uso para preservação do leite. Como primeiro edulcorante de produção em grande escala, o açúcar da cana passa a ser usado na conservação de vários produtos orgânicos, inclusive o leite de vaca ou de cabra, dando origem a produtos similares ao doce de leite actual, pastoso ou sólido, em toda a América Latina e em determinadas localidades ibéricas.
Na Argentina existe um relato popular e lendário que data a sua invenção em 1829. Nessa época, estava prestes a assinar um tratado de paz o governador Juan Manuel de Rosas e o seu inimigo político Juan Lavalle numa fazenda do governador na localidade de Cañuelas, na periferia de Buenos Aires. Lavalle foi o primeiro a chegar e, cansado, deitou-se na cama de Rosas, ficando dormido. A criada de Rosas, enquanto fervia o leite com açúcar (preparação conhecida nessa época como 'lechada') para acompanhar o chá da tarde, encontrou-se com Lavalle dormindo na cama do patrão. Ela considerou uma insolência e foi avisar os guardas.
Pouco tempo mais tarde chegou Rosas, quem não ficou chateado com Lavalle e pediu à criada o chá com leite. Esta lembrou nesse momento que tinha abandonado o leite com açúcar ao fogo, deixando esquentar durante muito tempo. Ao regressar, a criada encontrou uma substância espessa e amarro nada. O seu sabor agradou Rosas e contam que compartilhou o doce com Lavalle enquanto discutiam os pontos do tratado, dando assim origem acidental ao doce de leite. Ainda que seja uma história simpática, não há nada que comprove isso.
As variações mais comuns são a pastosa e a sólida (que pode ser cortada em barras ou pedaços), que se diferenciam por sua consistência.
Origem
A origem do doce de leite é incerta, mas está ligada à rápida expansão na produção de sacarose de cana-de-açúcar nas ilhas ibéricas atlânticas, no século XV, e no Brasil, América Central e Antilhas a partir do século XVI e ainda à possibilidade do seu uso para preservação do leite. Como primeiro edulcorante de produção em grande escala, o açúcar da cana passa a ser usado na conservação de vários produtos orgânicos, inclusive o leite de vaca ou de cabra, dando origem a produtos similares ao doce de leite actual, pastoso ou sólido, em toda a América Latina e em determinadas localidades ibéricas.
Na Argentina existe um relato popular e lendário que data a sua invenção em 1829. Nessa época, estava prestes a assinar um tratado de paz o governador Juan Manuel de Rosas e o seu inimigo político Juan Lavalle numa fazenda do governador na localidade de Cañuelas, na periferia de Buenos Aires. Lavalle foi o primeiro a chegar e, cansado, deitou-se na cama de Rosas, ficando dormido. A criada de Rosas, enquanto fervia o leite com açúcar (preparação conhecida nessa época como 'lechada') para acompanhar o chá da tarde, encontrou-se com Lavalle dormindo na cama do patrão. Ela considerou uma insolência e foi avisar os guardas.
Pouco tempo mais tarde chegou Rosas, quem não ficou chateado com Lavalle e pediu à criada o chá com leite. Esta lembrou nesse momento que tinha abandonado o leite com açúcar ao fogo, deixando esquentar durante muito tempo. Ao regressar, a criada encontrou uma substância espessa e amarro nada. O seu sabor agradou Rosas e contam que compartilhou o doce com Lavalle enquanto discutiam os pontos do tratado, dando assim origem acidental ao doce de leite. Ainda que seja uma história simpática, não há nada que comprove isso.
As variações mais comuns são a pastosa e a sólida (que pode ser cortada em barras ou pedaços), que se diferenciam por sua consistência.
Pão de Queijo
Ingredientes:
· 500 gr de polvilho (doce ou azedo)
· 2 Chávenas de leite
· 1 Chávena de óleo
· 4 Ovos
· 2 Chávenas de queijo ralado
· Sal ao gosto
Modo de preparo
Numa panela ferva o leite com o óleo e o sal e escalde o polvilho.
Deixe esfriar.
Acrescente os ovos, e o queijo ralado
Misture tudo bem.
Faça bolinhas pequenas do tamanho das almôndegas, e coloque num tabuleiro untado de manteiga.
Leve as ao forno quente a cozer.
· 500 gr de polvilho (doce ou azedo)
· 2 Chávenas de leite
· 1 Chávena de óleo
· 4 Ovos
· 2 Chávenas de queijo ralado
· Sal ao gosto
Modo de preparo
Numa panela ferva o leite com o óleo e o sal e escalde o polvilho.
Deixe esfriar.
Acrescente os ovos, e o queijo ralado
Misture tudo bem.
Faça bolinhas pequenas do tamanho das almôndegas, e coloque num tabuleiro untado de manteiga.
Leve as ao forno quente a cozer.
Caipirinha
Ingredientes:
· 2 Doses de aguardente ou vodka
· 1 Colher de sopa de suco de limão
· 4 Colheres de chá de açúcar
· 1 Limão
· Gelo ao gosto
Modo de preparo
1. Lave bem o limão.
2. Corte em cubos pequenos.
3. Coloque num recipiente, acrescente o açúcar e a colher de suco de limão.
4. Amasse com um socador. (Português do Brasil)
5. Acrescente a aguardente ou vodka, divida o conteúdo em dois copos e complete com gelo ao gosto.
· 2 Doses de aguardente ou vodka
· 1 Colher de sopa de suco de limão
· 4 Colheres de chá de açúcar
· 1 Limão
· Gelo ao gosto
Modo de preparo
1. Lave bem o limão.
2. Corte em cubos pequenos.
3. Coloque num recipiente, acrescente o açúcar e a colher de suco de limão.
4. Amasse com um socador. (Português do Brasil)
5. Acrescente a aguardente ou vodka, divida o conteúdo em dois copos e complete com gelo ao gosto.
Moqueca de peixe
Ingredientes:
· 1 kg de peixe fresco (Badejo é mais comum, mas cherne, pescada amarela e namorado são opções) cortado em pedaços de 2 dedos de largura.
· 2 Cebolas de tamanho médio cortadas em fatias circulares.
· Pimentões (um verde e outro vermelho) cortados em fatias circulares.
· Dente de alho amassado
· 4 Tomates maduros picados
· 4 Coentros com folhas bem picados
· 12 Colheres de sopa de azeite de dendê
· Sal
· Pimenta
Modo de preparo da moqueca de peixe
· 1 kg de peixe fresco (Badejo é mais comum, mas cherne, pescada amarela e namorado são opções) cortado em pedaços de 2 dedos de largura.
· 2 Cebolas de tamanho médio cortadas em fatias circulares.
· Pimentões (um verde e outro vermelho) cortados em fatias circulares.
· Dente de alho amassado
· 4 Tomates maduros picados
· 4 Coentros com folhas bem picados
· 12 Colheres de sopa de azeite de dendê
· Sal
· Pimenta
Modo de preparo da moqueca de peixe
1. Deixar o peixe numa marinada feita de suco de limão e pimenta por, pelo menos, 1 hora.
2. Colocar peixe, cebola, pepino, alho, tomate e coentro em várias camadas dentro de um caldeirão.
3. Jogar o azeite de dendê e leite de coco sobre tudo e deixar ferver por, pelo menos, 20 minutos. De tempo em tempo, levar o líquido da parte de baixo do caldeirão para a de cima. Tomar cuidado para não quebrar o peixe.
4. Servir com arroz branco.
História
A moqueca de peixe é de origem indígena, sendo originalmente preparada numa grelha de varas ou com apenas folhas de árvores cobertas por cinzas quentes (o que era chamado moquém). A primeira menção da moqueca num documento histórico foi numa carta do padre português Luís de Grã, datada de 1554. Em 1584, outro padre, Fernão de Cardim, comenta que eram "moqueados" peixes, batata, mangará, entre outros alimentos.
2. Colocar peixe, cebola, pepino, alho, tomate e coentro em várias camadas dentro de um caldeirão.
3. Jogar o azeite de dendê e leite de coco sobre tudo e deixar ferver por, pelo menos, 20 minutos. De tempo em tempo, levar o líquido da parte de baixo do caldeirão para a de cima. Tomar cuidado para não quebrar o peixe.
4. Servir com arroz branco.
História
A moqueca de peixe é de origem indígena, sendo originalmente preparada numa grelha de varas ou com apenas folhas de árvores cobertas por cinzas quentes (o que era chamado moquém). A primeira menção da moqueca num documento histórico foi numa carta do padre português Luís de Grã, datada de 1554. Em 1584, outro padre, Fernão de Cardim, comenta que eram "moqueados" peixes, batata, mangará, entre outros alimentos.
Feijoada à Brasileira
Ingredientes:
• 1kg de feijão preto
• 1 Colher de (sopa) bem cheia de banha
• 500grs de carne seca
• 250grs de carne de vaca
• 500grs de porco salgado
• 150grs de paio
• 150grs de chouriço preto
• 150grs de chouriço de carne
• 1 Língua de porco salgada
• 1 Pé de porco salgado
• 1 Orelha de porco salgada
• 1 Rabo de porco
• 125grs de toucinho fumado
• 1 Cebola grande, 4 dentes de alho
• 1 Folha de louro, sal e pimenta
• 1kg de feijão preto
• 1 Colher de (sopa) bem cheia de banha
• 500grs de carne seca
• 250grs de carne de vaca
• 500grs de porco salgado
• 150grs de paio
• 150grs de chouriço preto
• 150grs de chouriço de carne
• 1 Língua de porco salgada
• 1 Pé de porco salgado
• 1 Orelha de porco salgada
• 1 Rabo de porco
• 125grs de toucinho fumado
• 1 Cebola grande, 4 dentes de alho
• 1 Folha de louro, sal e pimenta
Ø MOLHO PICANTE:
• 50grs de malaguetas, 1 cebola, 1 dente de alho, sal
• Pimenta
• 1 Colher de (sopa) de salsa picada
• 1 Limão grande sumarento
• 3 Colheres de (sopa) de azeite
Ø OUTROS ACOMPANHAMENTOS:
• Farinha de mandioca frita em margarina (farofa)
• Arroz branco
• Laranjas
Confecção:
Escolha o feijão e ponha-o de molho em água fria de um dia para o outro. Lave as carnes secas e salgadas e deixe-as também de molho, mudando a água várias vezes. Coza o feijão em água temperada com sal. Coza as carnes e os enchidos em água. Entretanto pique a cebola, aloure-a na banha juntamente com os alhos picados e o louro. Adicione ao refogado 3 colheres de (sopa) de feijão cozido e um pouco de caldo da cozedura do feijão e esmague tudo. Junte a este preparado o feijão e as carnes e deixe apurar juntando um pouco de caldo, se necessário. Rectifique os temperos. Passados 15 minutos, a feijoada está pronta.
• 50grs de malaguetas, 1 cebola, 1 dente de alho, sal
• Pimenta
• 1 Colher de (sopa) de salsa picada
• 1 Limão grande sumarento
• 3 Colheres de (sopa) de azeite
Ø OUTROS ACOMPANHAMENTOS:
• Farinha de mandioca frita em margarina (farofa)
• Arroz branco
• Laranjas
Confecção:
Escolha o feijão e ponha-o de molho em água fria de um dia para o outro. Lave as carnes secas e salgadas e deixe-as também de molho, mudando a água várias vezes. Coza o feijão em água temperada com sal. Coza as carnes e os enchidos em água. Entretanto pique a cebola, aloure-a na banha juntamente com os alhos picados e o louro. Adicione ao refogado 3 colheres de (sopa) de feijão cozido e um pouco de caldo da cozedura do feijão e esmague tudo. Junte a este preparado o feijão e as carnes e deixe apurar juntando um pouco de caldo, se necessário. Rectifique os temperos. Passados 15 minutos, a feijoada está pronta.
Para Confeccionar o Molho:
Pise num almofariz as malaguetas, o alho, a cebola e tempere com sal e pimenta. Depois de tudo reduzido a papa, junte a salsa picada, o sumo de limão e o azeite.
História
A explicação popular mais difundida sobre a origem da Feijoada é a de que os senhores – das fazendas de café, das minas de ouro e dos engenhos de açúcar – forneciam aos escravos os "restos" dos porcos, quando estes eram carneados. O cozimento desses ingredientes, com feijão e água, teria feito nascer a receita. Tal versão, contudo, não se sustenta, seja na tradição culinária, seja na mais leve pesquisa histórica. Segundo Carlos Augusto Ditadi, especialista em assuntos culturais e historiador do Arquivo Nacional do Rio de Janeiro, em artigo publicado na revista Gula, de Maio de 1998, essa alegada origem da feijoada não passa de lenda contemporânea, nascida do folclore moderno, numa visão romanceada das relações sociais e culturais da escravidão no Brasil.
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